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kngcvsticl · 3 years
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 04 de julho de 2021, à tarde
𝑶𝑵𝑫𝑬: delegacia de cannes
𝑸𝑼𝑬𝑴: castiel & @ameliasauveterre & @hollvcrap​
“eu estou 99% certo de que era com a detetive lucille que eloise estava conversando... e como não conseguimos encontrar essa garota em lugar nenhum, aparentemente... então só nos resta apelar para a detetive.” castiel comentou com as garotas, num suspiro longo que indicava como estava relativamente tenso com a situação. no banco de motorista de seu carro estacionado, castiel encarava inquieto a delegacia a uma quadra de distância. “ela não pode mentir sobre isso, pode? digo, não tem alguma coisa que diga que ela mentir sobre isso pra nós seria contra as leis?” questionou, de forma até um pouco estúpida, para amelia e holly, no que era uma tentativa de dissipar o nervosismo. “ok, precisamos de um plano... então, eu faço a frente forte... e vocês convencem a mulher a falar, com o charme de vocês? dizendo que estão preocupadas com o recente sumiço de eloise?” propôs, com as sobrancelhas erguidas, esperando que alguma delas fosse mais detalhista e tivesse uma ideia de abordagem melhor. afinal, não poderia sair dali sem saber se estivera certo ou não sobre lucille ser a detetive com quem eloise conversava... e também não poderia sair dali sem a garantia de que a mulher compareceria à festa de formatura deles.
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kngcvsticl · 3 years
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ambitchiiious​:
❝ ━━ lfm. não sei quem é essa pessoa, mas é com quem eloise estava falando. poderíamos tirar essa dúvida com a fonte, mas só deus sabe onde essa cretina está.❞ ainda não conseguia acreditar que eloise apenas havia ido embora sem prestar-se ao trabalho de lhes dar respostas. ela sempre seria uma cretina, na visão de beauchamp. ela assentiu, concordava com a linha de pensamento de castiel. eles certamente eram um efeito colateral, a grande questão era o porquê e de que. ❝ ━━ não, também não acredito nisso. além de que, camille era hemofílica. você sabe, hemofilia, aquele quadro genético que atrapalhar coagulação do sangue. existe a grande possibilidade de camille ter sido atirada e o assassino saber deste fato sobre ela… de todo modo, também não acho que eloise seria capaz de tanto. ela sequer sabia que era adotada.❞ a não ser que a jovem fosse uma psicopata dissimulada e manipuladora, chloé se sentia convicta de que eloise não havia cometido aquilo. recordou-se do vídeo, aquela noite havia sido uma das primeiras em que haviam sido publicamente escrutinizados por E. ❝ ━━ então, estaríamos falando de um jovem dos dezessete aos vinte e dois anos? alguém mais jovem que vinte e cinco provavelmente passaria despercebido. e, você tem um ponto, facilmente pode se tratar de um grupo de pessoas. o que facilitaria nos observar e manter controle dos nossos passos. só que eu duvido que  ━━ se você estiver certo ━━ todos eles estivessem na festa. eu estava mais louca que bellatrix lestrange, certamente não notaria a presença de estranhos, mas alguém se lembraria de ver rostos desconhecidos… faheera por exemplo, ela estava sóbria.❞ espremeu os lábios enquanto buscava uma explicação lógica que não implicasse a participação de conhecidos ou qualquer outro aluno do truffaut.  ❝ ━━ camille… descobri algo em relação a isso e tem a ver com o tal do l’ambert. quando estávamos em paris na universidade d’harcourt, wolf e ben foram convidados para um baile de gala de um grupo chamado “ordem do iluminismo”. era um convite pretensioso para um baile de gala que permitia que eles levassem acompanhantes, então logicamente fomos holly e eu.❞ uma vez que já havia contado sua história a geneviève, chloé sentia-se mais confortável e confiante ao tocar no assunto. suas palmas suavam menos e não senti mais aquele terrível frio na espinha. ❝ ━━ enquanto estávamos no baile, precisei me afastar do resto do grupo para fazer uma ligação e foi quando camille martin entrou nessa história. dois rapazes, membros dessa ordem, estavam discutindo. um desses rapazes era blaise l’ambert, ele estava nervoso e dizia que não queria mais fazer parte daquilo. não sei se ele se referia a ordem ou a um plano deles. comecei a gravar a conversa porque acreditei se tratar de uma fofoca boa, e foi aí que o outro citou o nome de camille. disse que estávamos tentando descobrir informações sobre ela e que o baile iria nos distrair. eles sabiam, de alguma forma bizarra e muito perseguidora, que eu e holly havíamos ido ao geneticista de camille semanas atrás!❞ sua voz era baixa e sua fala era mais acelerada que o de costume, buscava ser discreta o que era difícil se tratando de um assunto tão apavorante. ❝ ━━ eles também falaram de eloise, conheciam as duas. essa tal ordem do iluminismo tem definitivamente algo a esconder e esse blaise pode nos ajudar. falei com geneviève mais cedo e ela me contou que contaram a ela sobre um livro e quando ela foi investigar, descobriu que vários rapazes usando codinome de filósofos haviam alugado ele na biblioteca. l’ambert não é o sobrenome real dele, é um codinome pretensioso. se queremos respostas, precisamos descobrir qual é o sobrenome real desse cara e ir atrás dele.❞
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“essas letras... i swear they ring a bell in my head...¹” castiel murmurou ao que via-se focando no fundo de suas memórias para identificar a origem daquele sentimento de familiaridade. de repente, seus olhos arregalaram-se com um novo brilho, ao que o palpite saía de sua boca ao mesmo tempo que chegara a seu cérebro “lucille fortier-marceau! a detetive que nos interrogou no caso da morte da camille, lembra?!” exclamou, esperando pela concordância de chloé. teria matado ali uma das charadas que compunham o quebra-cabeça?! “faria sentido, não? quero dizer, camille já era um caso da polícia desde antes, quando estava apenas desaparecida, não? então, quando aconteceu toda a confusão da identificação, eles descobriram que a eloise era irmã gêmea da camille, e que, portanto, poderia também estar em perigo. além do mais, não pode ter sido mera coincidência eloise ter desaparecido a partir da mesma noite em que mataram camille, então talvez o assassino tenha sigo pego de surpresa pela semelhança delas e resolvido agir em dose dupla por precaução... ou, então, pode ter sido uma tática da polícia para proteger a eloise. por favor, chloé, diga-me que não estou louco por achar que esse pode ser o início da conexão entre eloise e lfm! e podemos não saber onde encontrar a eloise... mas sabemos onde encontrar a detetive.” de repente, em meio a todo aquele caos, castiel sentia que surgia uma luz, iluminando seu leve sorriso esperançoso. “e, ok, você tem razão, não deve ter sido a eloise... e, se o assassino realmente soubesse da hemofilia da camille, então deveria ser alguém próximo dela, não? sei lá, não me parece o tipo de informação que ela divulgaria... mas é o tipo de informação que daria praticamente certeza ao assassino de que não precisaria sujar as próprias mãos para que camille morresse. e... será que camille sabia que era gêmea de eloise? porque, sinceramente, não consigo imaginar outro motivo além de tentar encontrar a irmã gêmea perdida para que camille finalmente reaparecesse, justamente na noite e no local da festa.” pontuou, concentrado, ainda que tendo dificuldade de mapear e ligar todas as informações e questões que lhe vinham à mente. assentiu positivamente quanto às idades citadas por chloé, rindo fraco ao admitir “é, e eu não estava tão alterado, mas admito que nunca prestei muita atenção nos rostos das pessoas até depois da festa...” a citação da amiga de infância, então, foi recebida como a solução de um problema “faheera! exatamente! podemos perguntar a ela se não se lembra de algum rosto diferente! apesar de que imagino que se ela se lembrasse, teria mencionado em algum momento... o que nos deixaria com a única opção sendo o culpado estar esse tempo todo entre nós”. castiel estremeceu, sentindo o arrepio de medo subir pela espinha ao pensar naquilo. "ordem do iluminismo?!” questionou em uma exclamação, piscando algumas vezes antes de despejar uma nova informação “espera! eu não recebi convite nenhum para baile... mas enquanto visitava a université d’harcourt, eu fui sequestrado por um suposto membro para a minha iniciação! eu recebi o convite deles há muito tempo, logo que entramos na truffault, mas nunca pensei que pudesse ter alguma ligação... mas, pelo visto, a tal sociedade secreta dos cavalheiros do iluminismo está bem envolvida no caso.” fez uma careta, suspirando pesadamente, e murmurando “acho que estou começando a entender ao menos como eu me encaixo nessa trama... e temo que o envolvimento de todos nós não tenha sido acidental, mas sim, proposital.” engoliu em seco, num riso sem humor. o olhar de castiel cerrou-se em interesse pelo que era contado pela loira, e seu coração acelerava à medida que ela relatava o que tinha ouvido, incluindo sobre como eles já sabiam o que as garotas estavam fazendo para tentar desvendar o caso. desde o início sentindo-se responsável pelos realocados da notre-dame por ter sido o ‘rei’ da antiga escola, castiel recebia o sentimento de preocupação com as garotas e os demais amigos como um combustível para continuar trabalhando a mil para a resolução daquele maldito caso. suas sobrancelhas então estavam cerradas ao que pontuou o questionamento à menção da tal ordem conhecer tanto camille quanto eloise “espera... conheciam as duas enquanto ambas estavam vivas?! ou envolveram a eloise nisso após a morte da camille? afinal, se elas realmente não sabiam que eram irmãs, então acho que isso pode nos dar um norte sobre qual das duas se envolveu nisso primeiro... responder isso nos permitirá focar nossas suspeitas quanto ao assassino e o anônimo, que acho até que podem ser a mesma pessoa.” arquitetou mentalmente a rede para obter respostas. e, quando estava prestes a questionar o que mais, exatamente, os dois rapazes tinham falado, a menção da d’harcourt levou seus pensamentos a outro norte. pelo jeito, geneviève não havia contado a chloé sobre o envolvimento de castiel com a ordem do iluminismo... e apesar de não se orgulhar, ele sabia que devia a ela aquele esclarecimento. “sobre a ordem do iluminismo...” enfim, admitiu a chloe “nessa iniciação que falei antes... bem, me fizeram, sem mais explicações, colocar um pen-drive no computador da diretora, a mãe da geneviève. e, então, viv soube que almocei com a mãe dela naquele dia, e veio me acusar de ter mexido no computador e ter feito a limpa em todas as informações que ela tinha reunido sobre o anônimo lá, até então...” contou, temendo a reação alheia, de forma que prontamente continuou a falar “mas eu juro, chloé, eu não apaguei nada! e-eu não pensei que as coisas poderiam estar relacionadas... agi por puro ego individualista, admito, porque por um momento vi a chance de recomeçar algo interessante na faculdade, em uma nova vida, longe de toda essa confusão, quando nosso ensino médio tivesse acabado e...” ele negou com a cabeça, permitindo-se sentir toda a culpa que, como mecanismo de defesa própria, ele vinha se negando a sentir “não foi de propósito, eu juro... mas, ainda assim... talvez se não tivesse sido por mim, geneviève teria conseguido informações suficientes para derrubar o anônimo.” admitiu, esfregando o rosto em uma evasão do ódio que sentia por si mesmo. “eu fui um peão nesse jogo deles, e como um idiota, fiz tudo o que planejaram que eu faria... se eu tivesse sido um pouco mais esperto e menos egoísta... bem, talvez eu mereça que tenham cuspido na minha cara a mentira que espalharam sobre mim hoje.” soltou um riso nasal amargurado, aceitando sua punição. por outro lado, ao menos já estava esclarecido com a d’harcourt, e agora sabiam que ambos não passavam de vítimas de todo aquele esquema. com sorte, chloé não o culparia ou surtaria sobre aquilo, especialmente quando pareciam tão perto de estar chegando a alguma conclusão que realmente fosse fazer a diferença contra o anônimo. "pretensão... é, realmente é a palavra que mais encaixa para descrever esses babacas.” riu com raiva, trincando a mandíbula, enquanto colocava novamente a cabeça para funcionar em um plano para descobrirem quem era blaise, de verdade. “bem... a única ideia que me vêm à mente agora é trabalhosa e demorada, mas... é de tentarmos achar esses livros, e comparar a caligrafia das assinaturas com a de provas ou algo do tipo.” e então, resolveu pesquisar o sobrenome do filósofo em seu celular, comentando “bem... não consta nenhum filósofo com esse nome completo, então imagino que blaise deve ser realmente o nome dele... o que já nos dá algum rumo mais certo, não? afinal, quantos blaises devem existir em d’harcourt?!” não tantos assim, esperava. “geneviève ter acesso aos dados dos alunos da université d’harcourt bem que viria a calhar para colocarmos isso em prática.” ele sugeriu, esperando que por ter uma relação melhor com a loira do que ele, chloé pudesse pedir aquela contribuição à d’harcourt. “a outra opção é um pouco mais complicada, mas igualmente mais acertiva.” ele sugeriu, erguendo as sobrancelhas e umedecendo a boca ao sugerir “não sei até que ponto eloise estaria disposta a ser colaborativa conosco e nos facilitar a vida dizendo quem são esses rapazes da ordem secreta... mas se eles a conhecem, então ela deve certamente conhecê-los... e, talvez, sob a pressão correta, poderia entregar os nomes deles... ou, ao menos, alguma outra informação que filtre melhor a nossa busca. mas, é claro, isso também inclui o problema de ter que encontrá-la, e talvez fosse precisar de uma boa isca para fazer ela sair do esconderijo de agora.”
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kngcvsticl · 3 years
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evreuxdharcourt​:
Geneviève escutou a teoria mirabolante de Castiel com um misto de perplexidade e riso ao mesmo tempo. Não era possível que ele pensasse que isso era plausível. A loira cruzou os braços e lançou um olhar questionador e irônico ao inglês. ❝ — Na verdade, há sim algo que comprove. Felizmente eu sou uma pessoa de extrema competência e consegui as provas contra o anônimo de outros jeitos. Não que eu te deva satisfação depois desse surto aí. Sinceramente, Castiel, independentemente da sua antiga briga com o Sebastian ou da minha com a Amelia, era de se esperar que um garoto inteligente como você soubesse diferenciar fantasia da realidade.❞ — falou, duramente. Não admitia estar sendo acusada de algo que ela tentou lutar contra faz mais de seis meses. ❝ — Eu estava com a sua ex namorada quando Eloise caiu do penhasco. Pode perguntar para ela. Se eu realmente fosse o anônimo como você tão brilhantemente propõe, eu teria que ser uma maluca. Você não tem noção do que ele ou eles me fizeram passar. Você foi exposto agora no fim do ano letivo? Que tristeza. Eu já fui exposta umas quatro vezes de formas diferentes, cada uma delas mais humilhante que a outra e quase entrei em um colapso nervoso irreversível em todas. Você pode achar e pensar o que quiser, mas se realmente quer desmascarar o anônimo, vai precisar de mim. Porque enquanto você tentava enganar meus pais de sabe-se lá o que, tentando se aproveitar deles para provocar o Bash a troco de porcaria nenhuma, eu era quem estava me mexendo para acabar com a tortura das pessoas que você se importa.❞ — discursou, extremamente irritada. Castiel não sabia a besteira que estava falando em acusá-la. Não tinha a mínima ideia de como essa era a teoria mais furada e errada do mundo. ❝ — Não tente me pintar como vilã da sua história, Windsor, porque você sempre esteve bem certo de onde ia estudar e poderia ter deixado isso claro, então não me diga que não houve nenhuma vantagem para você se aproximar de mim e da minha família. E se você realmente quer insistir nessa teoria, vai em frente. Eu tenho álibi para todas as noites e dias em Paris ou aqui. Diferentemente de você, que conforme sei, não estava em lugar nenhum a ser encontrado em um certo dia lá na viagem da turma, exceto quando apareceu misteriosamente para almoçar com a minha mãe. Não sou maluca a ponto de pensar que você é o -E, mas sei que tem algo aí. E se não quiser falar, eu vou descobrir e vai ser pior para você.❞ — finalizou, pouco se importando agora se estava usando um tom de ameaça ou não. Tinha cansado de agir cordialmente com ele e não tinha nada a ver com sua escolha de faculdade.
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por mais que houvesse chegado naquela conversa de mente feita, decidido a não se deixar influenciar pelas palavras e explicações da loira, castiel agora pegava-se não mais tão certeiro de suas ideias... e parte de si ainda relutava em acreditar nela, como uma voz avisando-o que se fosse -e, ela era inteligente o suficiente para ter a resposta de tudo na ponta da língua e sair como inocente. entretanto... parte de si cedia em acreditar nas palavras da loira. se fosse louca o suficiente para ser -e, com certeza ela seria louca o suficiente para armar a própria exposição! mas... podiam não ser exatamente íntimos, porém havia conhecido o suficiente dela naquele tempo para que, de fato, não a conseguisse ver como o anônimo, se pensasse bem. entretanto, ainda não podia dar o braço a torcer. “eu nunca tive absoluta certeza de onde estudaria, até pouco tempo após receber as respostas das universidades, então nem tente jogar isso em cima de mim!” retrucou, porém foi no assunto dos álibis que ele realmente se prendeu. “poderia ter sido uma jogada boa para me manter teoricamente sem álibi, e logo refém de todo esse jogo, se eu tivesse realmente entrado para a université d’harcourt... mas quer saber? agora, dane-se a sociedade dos cavaleiros iluministas e suas baboseiras secretas! inclusive, você diz não saber, mas aposto que sabia desse clubinho idiota na sua universidade! isso é, se não o inventou só para tentar me incriminar. afinal, é uma enorme coincidência se tratar da universidade da sua família, não? um lugar ao qual você tem acesso e teria poder para mexer seus pauzinhos e fazer isso...” agora, era a parte de si que acreditava que a loira era culpada quem falava. dito aquilo, finalmente soltou num riso nasal irônico “quer que eu te diga onde eu estava?! pois vou te dizer: eu fui sequestrado pelos malucos dessa tal sociedade secreta, para uma tal iniciação com um desafio... o que começou com um mero convite para essa tal sociedade secreta foi o que me colocou no escritório da sua mãe, se quer saber. e tenho que admitir que fui ingênuo, achando que se trataria só de um desafio bobo da faculdade...” contou, num riso amargo sobre si mesmo. “mas desafiar logo eu a colocar um pen drive no computador da sua mãe foi uma perfeita forma de me envolver nessa sua bagunça toda... só para me usar como um peão nesse plano mirabolante. e então, quando eu não segui o esperado entrando para a universidade, não fui mais útil, e fui exposto, não? uma retaliação, uma ameaça, de que se eu não entrar para a d’harcourt, então não entrarei para nenhuma outra universidade. mas, no final, não passa de uma mentira muito bem articulada pelo meu ex-melhor amigo e minha ex-namorada, e eu não vou poupar esforços para que a verdade e a minha inocência sejam comprovadas.”
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kngcvsticl · 3 years
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evreuxdharcourt​:
Geneviève estava preocupada depois da peça. Os ataques do anônimo pareciam assumir cada vez mais uma conotação violenta. Em sua cabeça, era possível que ele ou eles estivessem perdendo o controle da situação e agindo desesperadamente. Sentada em um dos sofás enquanto observava os colegas, a loira só conseguia refletir se o fato de estarem ameaçando o reino de terror do -E era bom ou ruim. Os pensamentos foram deixados de lado com a presença de Castiel. Não esperava, entretanto, que ele fosse assumir aquela postura defensiva contra ela. Um sorriso surgiu nos lábios da d'Harcourt; era irônico, porque na cabeça dela o Windsor ainda não tinha limpado sua reputação. ❝ — Realmente, hilário.❞ — concordou, fixando o olhar no inglês. Não gostou daquela acusação velada e se era assim que o garoto queria jogar, Viv também tinha suas perguntas. ❝ — Mas engraçado mesmo é isso acontecer bem depois de eu ter te questionado sobre estar no escritório da minha mãe quando o computador dela, que continha informações importantes para desmascarar o anônimo, foi hackeado. Você nunca foi exposto antes até esse momento, então acho que pode imaginar como isso é suspeito.❞ — observou.
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os olhos de castiel estreitaram-se à concordância alheia, porém deixou que ela falasse. uma risada sarcástica ecoou baixa em sua voz ao que teve a acusação devolvida a ele. “exatamente, uma ótima forma de me plantar como vilão da história. aliás, você diz que tinha provas contra o anônimo nesse computador, mas fora sua palavra, não há nada que comprove, não? então, seria uma perfeita forma de você tentar me incriminar por estar lá! mas não deu certo, não é mesmo? afinal, se eu estivesse envolvido nisso, acha mesmo que eu colocaria a minha oportunidade de ir para yale no fogo? nem venha para cima de mim com essa, geneviève, sua acusação sequer tem sentido!” soltou um riso sem humor, um tanto incrédulo, na verdade. negando com a cabeça, acrescentou “mas sabe o que faz sentido? você ter se zangado com a sua tentativa frustrada de me incriminar, e por isso, ter soltado logo agora uma mentira que é capaz de ferrar com todo o meu futuro. inclusive... visitas ao seu namorado em paris? me parecem ser um ótimo disfarce para quando você, na verdade, saía em busca de pessoas que pudessem contar segredos alheios.” então, trouxe à discussão mais um ponto “além do mais... tudo isso começou com a morte da garota, não? quem eu não conhecia, mas você, sim. eu nem mesmo deveria estar naquela festa... mas você, se não me engano, foi uma das cabeças-chefe dela. tanto que não contava com a possibilidade de camille estar por lá, e de você errar seu alvo... não é mesmo? e, então, você se aproximou de mim, porque não é segredo que a equipe da minha família sabe manter certa poeira debaixo do tapete... o interesse da universidade d’harcourt em mim nada mais era do que uma forma de garantir que o erro do seu plano não acabaria virando uma notícia bombástica, já que não iam querer meu nome envolvido com algo desse tipo... e, agora que optei por yale, a sua saída é me fazer parecer culpado, como se eu fosse o riquinho que manipula a mídia e a todos, e pode fazer o que quiser. mas adivinha só? não vai dar certo, porque eu vou te desmascarar, e vou te fazer pagar por todo o mal que fez aos meus amigos, e às pessoas com quem me importo.”
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kngcvsticl · 3 years
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ambitchiiious​:
chloé sentia por seus amigos, especialmente por castiel e jeanne. todas aquelas exposições sempre os drenava emocionalmente, e agora próximo ao final do ano letivo e próximos a completar um ano do inicio daquele inferno, tudo parecia ser ainda mais intenso e insuportável. ela espremeu os lábios, já havia estado na posição de castiel e sentido medo das consequências futuras daquela exposição sobre sua vida intima.  ❝ ━━ calma! por favor, tente manter a calma. eu sei, acredite quando eu digo isso, como você está se sentindo. lembra quando sumi aqueles dias depois da cápsula do tempo? então, se desesperar não irá ajudar em nada.❞ afirmou buscando soar o mais segura e tranquila o possível sobre sua afirmação, embora também sentisse um desespero em buscar calar o anônimo o quanto antes. ❝ ━━ sua família tem uma ótima equipe de pr, se isso sair do nosso meio, tenho certeza que amanhã pela tarde eles já esclarecem as coisas. e sobre amelia, por favor castiel, tenha um pouco de fé na menina!❞ chloé acreditava que seria necessário mais que um rumor infundado como aquele para que o futuro de castiel ━━ com ou sem amelia sauveterre ━━ fosse impedido de se concretizar. ❝ ━━ você sabe muito bem que amelia ficaria com você mesmo que você estivesse matriculado em uma uniesquina e fosse expulso da sua família. e, não seja bobo, castiel. claro que acredito em você. sei que você não é exatamente um anjo imaculado, mas não acho que você seria capaz de algo como aquilo.❞ afirmou com sinceridade, embora parte de si soubesse que estaria tendenciosa a perdoá-lo caso ele estivesse de fato errado. havia feito isso com wolfgang. os questionamentos de castiel fizeram com que a loira tomasse postura introspectiva, não sabia como responder todas aquelas perguntas. aquelas indagações também ecoavam em sua mente desde o início de toda aquela chantagem perversa, tudo que desejava era descobrir quem era o autor de todo aquele terror e por um fim aquilo tudo. ❝ ━━ eu… eu não faço ideia. depois que eloise voltou eu pensei que tudo isso fosse acabar, pensei que tudo isso estava ligado a apenas ela. agora eu apenas espero que nós sejamos capazes de acabar com isso antes de nos formarmos, ou que a distância que será imposta entre todos nós impeça esse maldito de seguir nos infernizando.❞ respirou profundamente e novamente uma indagação alheia lhe causou o silêncio de alguns segundos. chloé bebeu de sua cerveja ━━ que havia permanecido quase que intocada desde que a loira a pegou ━━ e tomou um pequeno gole do líquido. já havia tido uma daquelas conversas com geneviève mais cedo e agora se preparava para novamente voltar ao assunto. ❝ ━━ ele perseguiu eloise por meses, ela se sentia observada e sentia medo. ela foi até a apple pedir ajuda e assim ela conheceu o cédric, na época eles não faziam ideia de que eram irmãos. ela também trocava e-mails com lfm…❞ começou a narrar das informações que se recordava a respeito da relação de eloise com o anônimo. ❝ ━━ eu não sei muito bem qual é o objetivo dele. inicialmente eu achava que era alguém que estava na festa e decidiu nos punir por omitir socorro a eloise, considerei até ser o mars. mas, essa pessoa nitidamente não era o maior fã da eloise, já que também stalkeou ela por muito tempo até o dia da festa.❞ despejou suas conclusões sobre o stalker e ponderou antes de prosseguir, agora certamente entraria em um território informações novas e expositoras para o amigo. ❝ ━━ eu ainda acho que o filho da puta é alguém que estava na festa, para nos observar ou observar eloise. acredito mais na segunda opção. de todo jeito…❞ ela engoliu seco e buscou qualquer pessoa a proximidade daquela conversa, ao notar que estavam a sós, prosseguiu em voz baixa. ❝ ━━ blaise l’ambert certamente sabe algo a respeito disso.❞
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por mais que calma fosse talvez a coisa mais difícil de sentir e manter agora, castiel assentiu ao que chloé lembrou-o do infortuno evento da cápsula do tempo. era diferente, vez que naquele evento apenas tinha sido revelado como uma verdadeira “cadelinha” de sua ex-namorada e frufru demais para ter coragem de enfrentar uma vida no exército... agora, falavam de algo muito mais grave, e que, mais ainda, era mentira. mesmo assim, por chloé, castiel respirou fundo algumas vezes e se calou, na esperança de com isso conquistar alguma calma. por mais que sua família não estivesse atendendo suas ligações ou respondendo suas mensagens, castiel deu seu voto de confiança na equipe que cuidava daquele aspecto das vidas privadas da família real, especialmente quando tinham feito um trabalho excepcional da primeira vez que aquele assunto viera à tona. e não podia culpá-los dessa vez, também, já que o anônimo havia se comprovado um excelente bisbilhoteiro de plantão. quanto ao comentário sobre amelia, fez castiel rir fraco, assentindo. “está bem... você tem razão... e obrigado por acreditar em mim, chloé. e por me ajudar...” suspirou, então murmurando baixo “não preciso me desesperar. afinal, é exatamente o que o anônimo quer com isso, e não posso dar esse gosto a ele. não, tenho que agir com racionalidade.” a última parte era mais um lembrete a si mesmo do que um informativo a chloé. e apesar de agora o assunto, focado na identidade do anônimo, ter se tornado mais tenso e sério, castiel viu-se rindo fraco ao concordar “não é à toa que estamos partindo para os estados unidos, né?” afinal, certamente aquele fator pesara na escolha de todos quanto a suas faculdades, uma vez que ficar na frança parecia igualar-se a oferecer de bandeja sua cabeça para continuar sendo vítima dos ataques. assentia, repassando mentalmente as informações que chloé expunha, até que seu cenho franziu-se “lfm?” podia ser o álcool em seu organismo enevoando seu cérebro, mas não identificou a quem, ou ao quê, chloé se referia. “bem... mars pode ser bastante irritante e caprichoso quando o assunto é irritar os outros, mas... também não acho que seja ele por trás disso tudo. e acho também que nós tenhamos sido apenas efeito colateral de perseguirem eloise... ainda assim, me pergunto como nós da antiga truffault podemos estar ligados a isso... quero dizer, a maioria de nós sequer conhecia a garota antes da maldita festa!” pontuou o que ainda não havia ficado claro em sua cabeça durante todo aquele tempo. “nisso, realmente, se encaixa a teoria de ser algo em vingança pela omissão de socorro, mas mesmo assim, não faria sentido ele zangar-se com isso, se estava fazendo da vida dela um verdadeiro inferno, não?! a menos que se trate de alguém com um psicológico muito, mas muito ferrado...” fez uma careta, suspirando ao que sentia o cérebro trabalhar a mil por hora. “cheguei inclusive a pensar que teria sido tudo uma armação dela, já que não ouvi falar muitas coisas boas sobre ela... mas acho que ela não seria capaz de jogar a própria irmã gêmea só para testar a lealdade dos amigos. encaixaria com a hipótese da vingança por ninguém ter socorrido, mas me parece absurdo demais...”. assentiu ao concordar novamente com a loira, acrescentando “com certeza, ele estava na festa. lembra daquele vídeo que ele fez questão de passar como amostra de festival de cinema de mau gosto no telão?” seu tom continha clara amargura ao citar o evento “além do mais, se ele estava na festa, então com certeza tem mais ou menos a nossa idade também... afinal, alguém muito mais velho seria facilmente identificado não pertencendo à nossa reunião. mas também acho que esse ser anônimo parece ser onipresente demais... então, quem sabe, não seja plural? duas, três pessoas, ou até mesmo todo um grupo?” afinal, não era uma hipótese tão absurda, quando pensava em quantos segredos haviam sido descobertos em curtos intervalos de tempo, ou então, em como pareciam ser constantemente observados e monitorados. “ainda assim, o que essa garota pode ter feito de tão grave pra desencadear toda essa bagunça?! e a peça que ainda não quer encaixar, para mim, nesse quebra cabeça, é: camille martin. quero dizer... o anônimo se empenhou para perseguir a eloise e fazer da vida dela um inferno... mas quem garante que também não estava envolvido com a camille? e se ele tiver ido à festa para vigiar ela também, ou então, justamente para matá-la?” as possibilidades que passavam por sua cabeça eram muitas, tantas que não vencia filtrar por detalhes ou então falar. entretanto, parou de falar quando chloé citou nome e sobrenome, que o levaram a questionar com o semblante confuso “quem?”
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kngcvsticl · 3 years
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ameliasauveterre​:
apesar do escândalo ocorrido depois do primeiro ato, amelia foi capaz de aproveitar a peça e mal conseguia parar de sorrir. estava tão orgulhosa de seus amigos; sabia o quão importante aquilo era para chloé e wolfgang e não via a hora de os encontrar na festa para poder abraçá-los e elogiar suas performances em someone gets hurt. quando as luzes se acenderam, amelia levantou a cabeça de onde estava pousada no ombro de castiel e sorriu para o inglês, seus lábios se abrindo para parabenizá-lo por não ter dormido durante a peça quando o rapaz se contorceu em seu assento e pegou seu celular do bolso. a loira franziu o cenho, observando-o por alguns segundos antes de perceber que seu celular também vibrava dentro de sua bolsa. amelia se afastou e pegou o aparelho, seu corpo inteiro enrijecendo ao reconhecer o número e a forma como a mensagem começava: que espetáculo! e não, não to falando sobre a peça… a loira leu o texto rapidamente, seus olhos se arregalando diante das coisas que -e revelava sobre as colegas de classe. porém nada a preparou para ler o nome de castiel na última mensagem. o olhar de amelia foi até o de castiel e ela percebeu que o mesmo estava falando, sem dúvidas se explicando, mas sequer conseguia ouvi-lo por conta do zumbido em seus ouvidos. a bailarina guardou o celular na bolsa e respirou fundo algumas vezes para se acalmar.   ❝     — cas…     ❞   —  interrompeu, levantando uma mão para silencia-lo. sem dizer outra palavra sequer, amelia passou a alça da bolsa sobre o ombro enquanto se levantava de seu assento. algumas pessoas já olhavam na direção deles e a última coisa que ela queria era conversar sobre algo sério onde curiosos poderiam ouvir.   ❝     — vamos sair daqui.     ❞   —  falou, começando a caminhar na direção da saída antes que castiel pudesse responder.
o olhar no rosto de amelia, indecifrável, fez com que o coração de castiel encolhesse até ficar similar a uma uva passa. de repente, as palavras esganiçadas já acumulavam-se em um nó em sua garganta, que crescia ao passo que o silêncio de amelia lhe deixava mais tenso. só queria saber ao menos uma amostra do que se passava na mente dela, o que estava pensando sobre o assunto, o que estava pensando sobre ele... será que o repudiava? ou, pior, será que tinha medo dele? observou enquanto ela se preparava para sair, já temendo que seria deixado por ela novamente, tanto que precisou de dois segundos para raciocinar que ela dissera, no plural, para saírem dali. sem questionar, ele a seguiu, parando somente quando já estavam longe de todos os outros. em parte, estava um pouco apreensivo, sequer disfarçando sua inquietude no olhar, buscando por alguma outra presença, fosse do anônimo, quiçá, ou de alguém que não ia muito com a sua cara, agora vendo uma oportunidade de acusá-lo de assediar amelia também. perdido, não sabia o que fazer daquela situação, querendo explicar-se, mas ao mesmo tempo temendo que amelia não quisesse ouvi-lo e já tivesse uma opinião formada. “ames, eu juro que não fiz o que ele disse... juro, por tudo que é mais sagrado, que jamais forcei algo ou passei dos limites com alguma garota! jamais assediei, e jamais assediaria! o que aconteceu, de verdade, foi que claire e edgar armaram contra mim! e-eu não tenho provas, tanto que fui expulso da escola, mas... por favor, ames... tem que acreditar em mim...” com os olhos à beira de formarem lágrimas, pediu, baixinho “please, say something... anything.¹” necessitava saber se amelia acreditava nele, ou no anônimo.
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kngcvsticl · 3 years
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 17 de junho de 2021, afterparty
𝑶𝑵𝑫𝑬: semiramis
𝑸𝑼𝑬𝑴: castiel & @evreuxdharcourt​
“eu só acho engraçado que...” castiel limpou a garganta para anunciar sua presença ao que se aproximava de geneviève, recostando-se na parede ao lado dela enquanto fingia dispersar sua atenção pelas demais pessoas na festa “é muita coincidência o anônimo me expor logo agora, que fui aceito em yale... e que recusei a proposta da universidade d’harcourt...” o ato de brincar com o anel de família em seu dedo do meio era, na verdade, uma tentativa de dispersar o próprio nervosismo e ainda dar um ar de desinteresse no assunto. “não acha, d’harcourt?” ele fez questão de evidenciar o sobrenome alheio, implicando implicitamente que ela teria algo a ver com essa última leva de explanação de histórias intrigantes - afinal, não poderia chamar tudo de verdade ou de mentira -, que por acaso, incluía-lhe. afinal, também não era segredo o quanto a mãe da loira queria o príncipe estudando na universidade da família. o fato de geneviève já ter-lhe levantado como suspeito na época da história envolvendo o pen drive e o almoço com a diretora também deixava-o ainda mais instigado com a possibilidade de que aquilo não passasse de uma forma dela livrar-se das suspeitas acerca dela mesma ser o famigerado anônimo.
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kngcvsticl · 3 years
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 17 de junho de 2021, afterparty
𝑶𝑵𝑫𝑬: semiramis
𝑸𝑼𝑬𝑴: castiel & @ambitchiiious​
estava sendo uma noite e tanto para castiel, tanto que depois de ter sido exposto na mentira do anônimo, ele sequer tinha cabeça para a festa que seguira a apresentação. entretanto, fora arrastado pelos amigos, que sabiam bem que não era uma boa ideia deixá-lo sozinho. chloe sendo uma das pessoas a quem castiel recorria para ajudar a resolver todas as crises que tinha em sua vida, era com quem o moreno conversava agora, com as palavras ocasionalmente sendo interrompidas por um gole e outro de cerveja. não queria ficar bêbado, entretanto, muito pelo contrário... queria estar em sua melhor forma para despistar aquele maldito. por estar farto de toda essa brincadeira de mal gosto do anônimo, com a mensagem sobre si sendo a cereja no topo do bolo, castiel queria acabar de uma vez por todas com a diversão às custas da vida íntima dos outros. por isso, insistia em praticamente ignorar o clima de festa ao conversar com chloe “estou te falando, chloe, esse bastardo espalhar essa história sobre mim muito mal contada foi a gota d’água para me fazer perder a paciência com ele. estou farto dele mexendo com as nossas cabeças, ferrando com as nossas vidas, revirando o nosso passado e ainda por cima sendo de tão baixo nível a ponto de manipular as informações para sempre tentar ferrar a gente. já imaginou se yale fica sabendo dessa mensagem? já era a minha vaga lá! já era o meu futuro com a amelia! eu sei o que aconteceu de verdade naquela noite, sei que não sou culpado como me fez parecer, mas afinal, não seria a primeira vez que não acreditariam em mim, não é mesmo?” comentou em tom amargurado, levantando o olhar cansado para chloe. “você acredita em mim, não acredita?” buscou pela confirmação, pois até então, pressupôs que ela acreditasse, mas via-se necessitando de claras concordâncias, vez que sentia que todos iriam duvidar de suas palavras e assumi-lo como o monstro da história. “quando é que isso vai acabar? pra mim, já deveria ter acabado... já está na hora de nós sabermos também os podres do anônimo... ou, até, quem ele é. de revidarmos.” agora, suas palavras tinham um tom afiado de vingança, queimando em uma energia constante de toda a raiva que vinha guardando desde o início daquilo tudo. “o que sabemos sobre esse tal anônimo? o que você sabe?” questionou, por fim, a chloe.
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kngcvsticl · 3 years
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 17 de junho de 2021, após final da peça
𝑶𝑵𝑫𝑬: corredor vazio da AIFT
𝑸𝑼𝑬𝑴: castiel & @islv​
“fuck!¹” castiel xingou alto ao que, mais uma vez, ninguém de sua família atendia suas incessantes e desesperadas ligações. precisava contar sobre o que o anônimo tinha revelado, ainda que não fosse dar os detalhes que não fossem essenciais. afinal, já antecipava também uma viagem do pai só para surrá-lo caso soubesse por outras fontes que não ele sobre o segredo ter vindo à tona. mentira, não segredo, mas, ainda assim, era a palavra de castiel contra a de claire e edgar. com os olhos marejando de raiva, castiel passou as mãos pelos cabelos, e então encostou a cabeça na parede gelada, como se aquilo fosse capaz de esfriar sua mente. “i’m gonna murder this fucking bastard...²” rosnou mais para si mesmo, nem sequer dando-se conta de que não estava mais sozinho ali no corredor, só notando alguns segundos depois. seu olhar mudou completamente, então, para uma mistura de medo e choque ao perceber: não era um monstro, mas talvez seu comportamento ali corroborasse a mentira divulgada pelo anônimo. “isla... eu não...” as palavras, por desespero, lhe faltaram, temendo que além de tudo, também a assustasse. 
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kngcvsticl · 3 years
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 17 de junho de 2021, final da peça
𝑶𝑵𝑫𝑬: teatro da AIFT
𝑸𝑼𝑬𝑴: castiel & @ameliasauveterre​
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meninas malvadas, em sua opinião, havia sido a pior escolha possível para a peça de teatro de primavera. ainda assim, não estava no grupo de teatro para opinar, e mais ainda, tinha ido somente pela companhia de amelia. em quem, para ser sincero, tinha prestado mais atenção do que na peça. entretanto, após o ato final e as luzes se reacenderem, outra coisa roubou a atenção de castiel: a forma como se celular não parava de vibrar alertando mensagens em seu bolso. “what the hell?¹ quem é que está tão desesperado?” reclamou baixo ao que sacava o celular do bolso e espiava a tela. o desespero bateu, então, ao que diversos nomes lhe questionavam sobre a veracidade da mensagem do anônimo... à qual, então, ele chegou, já sentindo o coração disparar e todo o resto além do extenso texto em seu celular não mais importar. castiel leu, palavra após palavra, o que o anônimo tinha a falar de cada um de seus amigos e conhecidos, até que, por último, chegou a sua vez. e o que leu caiu-lhe tão bem quanto um soco no estômago. batendo à sua porta, estava novamente o seu passado, aquele de que ele inclusive já havia se esquecido. entretanto, é claro, não eram as informações verídicas que haviam sido explanadas... até porque só ele falava a verdade sobre aquilo, mesmo que nem sua família acreditasse, além de ser a palavra de dois contra um. o gosto amargo deixado pela traição de claire e edgar em sua boca trouxe-o de volta à realidade, que o recebeu como um novo golpe, ao que ele engolia em seco e sentia os olhares sobre si. um julgamento, entretanto, era o que realmente lhe preocupava, vez que agora estava no caminho para a genuína felicidade. “ames... escuta, não é bem assim...” castiel tentou justificar-se, e não era pela falta da verdade que as palavras certas lhe faltavam, mas sim pelo nervosismo de correr o risco de perder quem mais lhe importava. “você me conhece, sabe que eu não faria isso, não é?” o que mais parecia um apelo, na verdade, era uma forma praticamente esganiçada de assegurar-se de que amelia o conhecia melhor do que qualquer um, o suficiente para saber que ele podia ter seus defeitos, mas que cometer assédio jamais seria um deles. 
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kngcvsticl · 3 years
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benjaminfrdrc​:
( 📲 mensagem para pequeno plebeu ) : eu sempre soube que você me considerava da família, castiel, tô emocionado 🥵🥵🥵
( 📲 mensagem para pequeno plebeu ) : fui aceito em cambrigde
( 📲 mensagem para pequeno plebeu ) : estarei mais perto da sua família, ✈✈✈
( 📲 mensagem para 😒 namorado da chloe ) : fazer o que se a gente não escolhe os agregados né?
( 📲 mensagem para 😒 namorado da chloe ) : fazendo a chloe feliz, é o que importa, a gente dá nossos pulos
( 📲 mensagem para 😒 namorado da chloe ) : sério?? 
( 📲 mensagem para 😒 namorado da chloe ) : ainda bem que eu não fui, pode ficar com eles lá 😂😂😂
( 📲 mensagem para 😒 namorado da chloe ) : parabéns, cara! mas não vai ficar com saudades da loirinha?? ela vai para juilliard, não vai?
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kngcvsticl · 3 years
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ambitchiiious​:
( 📲 mensagem para castiel swifter #2 ) : meu deussss!!!!
( 📲 mensagem para castiel swifter #2 ) : parabéns, cas! estou muito feliz por você, de verdade
( 📲 mensagem para castiel swifter #2 ) : desculpa a demora para responder, eu estava sentindo pena de mim mesma. minhas esperanças estavam meio que lá no chão
( 📲 mensagem para castiel swifter #2 ) : aceito a bebedeira de comemoração, só não sei se é indicado que eu beba muito, pode danificar mas cordas vocais da MAIS NOVA CALOURA DE ARTES DRAMÁTICAS DE JUILLIARD 
( 📲 mensagem para 🎀 blondie beauchamp ) : obrigado!!!!
( 📲 mensagem para 🎀 blondie beauchamp ) : EU NÃO ACREDITO
( 📲 mensagem para 🎀 blondie beauchamp ) : I’M SO FUCKING PROUD OF U¹
( 📲 mensagem para 🎀 blondie beauchamp ) : ainda bem que minhas cordas vocais não estão em jogo
( 📲 mensagem para 🎀 blondie beauchamp ) : porque já adianto que vou beber muito e também gritar muito que MINHA LOIRINHA VAI PRA JUILLIARD
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kngcvsticl · 3 years
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flashback
ameliasauveterre​:
após enviar a última mensagem de voz para castiel, amelia levantou-se da cama e correu até sua penteadeira para secar os cabelos antes que o rapaz chegasse. por um breve instante, a loira considerou trocar de roupa e até mesmo passar um pouco de maquiagem, mas logo descartou a ideia. aquele momento de celebração entre os dois era íntimo o suficiente para que ela decidisse permanecer em seu pijama e sem um pingo de maquiagem. quando terminou de secar o cabelo, amelia saiu do quarto e desceu as escadas para pegar o sorvete no freezer e duas colheres e taças no armário, deixando tudo pronto para quando castiel chegasse. a francesa mal teve tempo de ligar a televisão quando a campainha tocou, anunciando a chegada do ex-namorado. sorrindo consigo mesma, amelia caminhou até a entrada, destrancando e abrindo a porta para revelar castiel do outro lado. seu sorriso cresceu diante das palavras do inglês e ela foi incapaz de segurar uma risada, dando um passo para o lado para que ele pudesse adentrar o apartamento.   ❝     — difícil, mas acho que vou sobreviver.     ❞   —  brincou, fechando a porta antes de se virar para o rapaz.   ❝     — você acha que ele teria coragem de barrar um membro da realeza? ele provavelmente ‘tá contando pra família inteira sobre o acontecido.     ❞   —  acrescentou com um dramático revirar de olhos. amelia mirou castiel por alguns segundos, permanecendo em total silêncio, antes de soltar um pequeno suspiro. aos poucos, a jovem começava a processar o que havia acontecido. a vida dos dois continuaria entrelaçada pelos próximos quatro anos, graças a yale. incapaz de se conter, amelia cruzou a distância entre eles com um abraço, esticando-se na ponta dos pés para conseguir esconder o rosto da curva do pescoço de castiel.   ❝     — we did it, cas¹.     ❞   
linda. o sorriso de castiel tornou-se ainda mais bobo ao ver como amelia estava tão linda. exatamente como costumava vê-la quando não desgrudavam-se nem por um minuto, e portanto, a via em seu estado mais natural. “i’ll make it easy for you.¹” devolveu a brincadeira em um piscadela, rindo, e mais anda com o comentário dela, que fez com que fosse sua vez de revirar os olhos divertidamente em reprovação, negando com a cabeça. e, por alguns segundos, em total silêncio, encarou-a de volta, apenas deixando o coração esquentar ao permitir-se saborear a felicidade e a tranquilidade que não sentia há tempos. ainda parecia destrinchar em sua mente a ideia de que passariam os próximos anos juntos, como se sua mente quisesse encontrar alguma pegadinha ou armadilha no que lhe parecia ser bom demais para ser verdade. entretanto, antes que encontrasse alguma coisa pela qual se preocupar, sentiu o abraço apertado de amelia, o retribuindo de imediato ao envolver a pequena cintura em seus braços, e sua mente inebriou-se novamente com o cheiro dos cabelos recém lavados, o fazendo fechar os olhos. “we did it.²” repetiu, em um enorme sorriso, ao que sua mão livre afagava os cabelos loiros. afastando o rosto o suficiente para encarar os olhos alheios, reafirmou o que não cansava-se de dizer “e eu estou muito, muito orgulhoso de você, shortie³.” se ficasse ali por mais alguns segundos, seria capaz de descontrolar-se e capturar os lábios alheios nos seus, então em um baixo pigarreio, com um sorriso ladino, acrescentou “então, é claro, trouxe o melhor champagne que encontrei para comemorarmos. como nos velhos tempos. seus pais não estão em casa, estão?” com uma piscadela, então, ele voltou o olhar para dentro do apartamento, questionando animado “eu pego as taças, você o sorvete, e nos encontramos no sofá? pode aproveitar, que estou tão feliz hoje, que não vou reclamar nem se você escolher um romance meloso.”
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kngcvsticl · 3 years
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lobodobem​:
🐺
Wolfgang riu do comentário de Castiel. É claro que como seu melhor amigo ele era a opção mais óbvia, mas o Windsor também era a pessoa certa para se ter naquelas situações e aquilo só comprovou essa teoria. ❝ — Só você pra me fazer rir na situação mais sem graça do mundo.❞ — comentou. Logo em seguida, seguiu a orientação do inglês e buscou a garrafa de água no porta luva. ❝ — Virou Uber?❞ — devolveu a brincadeira. Wolf assentiu e sorriu fraco para Cas. Apreciava o apoio dele, mas não sabia se seria tão simples sair daquela, nem mesmo para um príncipe. Achava que a coisa era muito mais complicada do que parecia, porém não quis vocalizar isso ainda. Deu de ombros diante da pergunta alheia. ❝ — Eu realmente não sei. Lavagem de dinheiro, suborno, extorsão… Por acaso tenho cara de quem faz isso? Eu nem sei onde, como ou quando isso pode ter acontecido, nem como eu vim parar aqui. O pai da Chloé ficou de me avisar sobre mais informações, mas acho que vou precisar esperar a audiência de instrução.❞ — fez uma careta, um arrepio correndo pelo corpo quando falou sobre aquilo. Sacudiu a cabeça e então fez a pergunta que mais queria naquele momento: ❝ — Você… Falou com a Margot?❞ — e então mordeu o lábio inferior em preocupação com a resposta daquilo.
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“o que eu posso dizer? é meu dom...” charles devolveu em tom bem humorado, com um sorriso mais leve que deixava transparecer o quanto também ficava aliviado em poder dar aquele alívio ao melhor amigo. para a provocação alheia, ergueu as sobrancelhas, e devolveu zombeteiro “nope... na verdade, isso é bem útil depois de uma transa no carro, sabia? bateu a sede depois de queimar umas calorias? a água tá na mão! sujou alguma coisa? sem problemas, é só limpar!” e por mais que quisesse manter a farsa só para divertir-se com a reação do amigo, ele mesmo não conseguiu conter a gargalhada de si mesmo por muito tempo. “cala a boca e só aproveita, irmão. não sabia que tipo de tratamento estavam dando a você lá, então preferi pecar pelo excesso.” deu de ombros. seu semblante tornou-se um pouco mais sério ao ouvir a explicação de wolf, ao que sua atenção passava a ser dividida entre o trânsito e pensamentos sobre como tirá-lo daquela furada. suspirou, então, riu em negação à pergunta dele, e então assentiu, um pouco mais calmo por ter o pai da amiga deles no caso, alguém que era certamente competente. “tenho que admitir que, quando imaginei a gente indo para a cadeia, era sempre por zoar demais. sinceramente, é só olhar para você para saber que não é culpado por nada disso aí! os policiais devem ter agido só pra cumprir tabela, porque nem eles devem botar fé em você sendo culpado.” negava com a cabeça, rindo nasalmente, um tanto incrédulo. à pergunta seguinte, negou com a cabeça, mordendo o lábio “não, não falei... quer dizer, mandei uma mensagem avisando que estava indo te buscar... mas fora isso, não. eu não sabia o quanto ela já estava sabendo, e não queria acabar falando mais do que deveria, então preferi deixar para vocês se falarem. só quis aliviar um pouco a preocupação dela.” explicou-se, e então, ofertou, numa rápida olhada ao amigo “mas, se preferir, eu posso falar com ela... é só me dar um norte do que dizer, cara.”
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kngcvsticl · 3 years
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 07 de junho de 2021, noite
𝑶𝑵𝑫𝑬: apartamento de amelia
𝑸𝑼𝑬𝑴: castiel & @ameliasauveterre​
como prometido, lá estava castiel batendo à porta do apartamento de amelia, com a garrafa de champagne segurada pelo gargalo na outra mão. ainda que o lugar fosse tão familiar, certo nervosismo corria por suas veias por mais uma vez ver-se lá. estaria o recomeço que tanto desejara finalmente se tornando real? esperava que sim, pois quando colocava algo na cabeça, era difícil ter quem tirasse... e a aceitação em yale, para ele, fora um claro sinal para reaproximar-se de amelia e dar mais uma chance ao futuro com o qual tanto sonhava. em sua face, entretanto, charles henry ostentava um sorriso ladino genuíno e levemente travesso ao que a porta se abriu, e com um riso, anunciou-se “the joke’s on you, babe. seems like you’re the one stuck with me, at least for now.¹” o que não passava de uma réplica ao áudio antes enviado por ela, e pelo que era sonhadoramente interpretado por ele como uma promessa, que fizera-lhe dirigir com um sorriso bobo até ali. “o porteiro já me conhece tão bem que me deixou entrar direto... não acredito que ensaiei todo o meu charme para nada.”
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kngcvsticl · 3 years
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ameliasauveterre​:
(     audio message  »  cas 💞     ) :   [ risada ] pra falar a verdade, ainda não caiu a minha ficha. acho que já assisti o vídeo de aceitação umas quinze vezes. [ suspiro ] nós realmente vamos pra yale, cas, acredita nisso? já posso comprar todo o merchandising deles. [ mais risadas ] quem disse que eu vou dizer não? eu adoraria comemorar e você também merece!
(     sms  »  cas 💞     ) :   não fui aceita. mas tá tudo bem, estou estranhamente bem com o resultado
(     sms  »  cas 💞     ) :   quer vir aqui em casa? você traz o champagne, eu pego o sorvete. como nos velhos tempos.
( 🎤 mensagem de áudio para 👑 amy ) : parece um sonho, né? e sobre juilliard... bem, se você está feliz, então eu estou feliz! mais feliz ainda só de pensar que vamos para yale... juntos [ risada baixa ] ainda não caiu a minha ficha também. acho que só vou me dar conta depois de estar vestindo todo o merchandising deles também! go, bulldogs! go, us!¹ 
( 🎤 mensagem de áudio para 👑 amy ) : e que bom que topou, porque já estou indo praí! ice cream ‘n champagne it is!² [ barulho de chaves e carro ligando ] see you in 10!³
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kngcvsticl · 3 years
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FLASHBACK
evreuxdharcourt​:
❝ — Você está sendo muito modesto.❞ — insistiu; era essencial no livro de Geneviève ser polida antes de tentar encurralar uma pessoa, assim você amaciava o ego dela o suficiente para fazê-la soltar a língua. Castiel não era ingênuo, mas talvez pudesse descobrir algo útil se usasse aquela estratégia. ❝ — Ah, disse que você é muito inteligente, muito cavalheiro, que vai ter um futuro brilhante com a sua ambição e brilhanteza. Esse tipo de coisa.❞ — sorriu para ele enquanto continuava a se alongar. Era importante dar pausas para deixar as informações serem absorvidas e também para que Viv pudesse planejar meticulosamente sua próxima fala. ❝ — Ela mencionou que seria incrível ter um Windsor, especialmente você, no corpo discente. Que queria muito conversar com você, mas achou que estaria ocupado na viagem à Paris…❞ — iniciou, voltando a olhar para Castiel. ❝ — Uma sorte ela ter te encontrado no gabinete dela tão repentinamente.❞ — mencionou, piscando, o sorriso pequeno ainda mantido nos lábios. Queria parecer casual e inocente, então fez questão de não mudar a expressão enquanto esperava a resposta dele e procurava sinais de mudança na face alheia.
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aquela fala de geneviève fez com que uma pulguinha acordasse atrás da orelha de castiel. afinal... “desde quando você me elogia? inteligente e cavalheiro... só faltou adicionar ‘handsome¹’ aí. mas, diz aí, adoçou seu café com pózinho mágico hoje ou o quê?” provocou em um riso cauteloso, a encarando rapidamente, com seu semblante cansado. simplesmente não estava no humor para joguinhos naquele dia. um riso escapou nasalmente ao que franzia o cenho “muito ocupado para discutir meu futuro acadêmico... em uma viagem feita para explorar as possibilidades dos nossos futuros acadêmicos?” afinal, agora tinha certeza de que as palavras doce dela abriam caminho para outra coisa. então a mãe de geneviève havia contado a ela sobre o almoço desde realmente o começo. entretanto, ele não se deixou abalar. novamente parecendo um pouco confuso, se fazendo de bobo, questionou “e onde mais eu deveria esperar encontrá-la?” 
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