Tumgik
inquietamente · 3 months
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Edward R. Murrow and Marilyn Monroe during an interview for the TV series ‘Person to Person’ at the Ambassador Hotel on April 1st, 1955
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inquietamente · 3 months
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inquietamente · 3 years
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Vazio. Presença.
A casa está vazio e o silêncio é ensurdecedor.
Todos os cantos que olho, vejo você.
Eu sinto você.
Seus sons.
Seus olhares.
Seu toque.
A falta corrói o peito e dói a alma.
Nas lembranças só dor.
Saudade.
Mas a felicidade se faz presente.
Pela presença na minha vida.
Aqueles nós na garganta que sufocam e perco o ar.
Meu corpo se inunda de emoção e ao mesmo tempo é tão vazio.
É, a falta realmente corrói o peito e dói a alma.
Sinto falta do conforto, diálogo e compreensão através do olhar.
Dos jeitos.
Dos (lam)beijos.
A presença forte.
E agora,
O vazio.
E mais uma vez a solidão.
O tempo não volta mais, nunca mais.
Nada substitui esse buraco.
Não sei se haverão outros encontros
Mas dói demais lembrar da falta que faz.
Todos os dias.
Eu só faço chorar e a tristeza, morar.
Mas o conforto vem, pois tive a prazer da presença e aprendi o que é amar.
Pitch. 🐶 (16/jun)
🌟 17/setembro/2020
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inquietamente · 3 years
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Preencha o vazio de si e aprecie tua companhia.
Permita-se ser.
Essência.
Presença.
Inunde-se com a tua imensidão e resgate as tuas sombras.
Vai despindo teu corpo.
Remove tuas cascas.
Aprecie o brilho da tua alma.
Só não enxerga no fundo do poço quem não vê a luz própria.
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inquietamente · 3 years
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E quando a ansiedade me abraça?
Eu não sei o que acontece com minha mente que insiste em me autosabotar, me sinto cansada, com medo, frustrada e decepcionada comigo mesma. Por que? Me pergunto o tempo todo. Por que isso está acontecendo? O que está acontecendo comigo? Parece que perco o controle do meu próprio corpo e quando vou ver, já estou me afogando em desespero.
Isso não me pertence. Isso não sou eu. Isso não é meu. Tenho meus problemas individuais como qualquer ser humano, mas isso? Não!
Estou com medo de navegar nas entranhas do meu imaginário e perder ainda mais o controle. Eu sei... eu sei que essa é a melhor saída, que não adianta pegar atalhos para fugir, mas não me sinto totalmente pronta. E honestamente não sei lhe dizer exatamente o que estou temendo. Talvez perder o controle sempre.
É frustrante... Cá estou eu tentando descrever toda essa tristeza que me consome e sinto falta do que realmente sou. Desejando que isso acabe e sim, eu quero me permitir ficar aqui no fundo do poço refletindo como sair disso. Criando forças. Calculando estratégias sábias pois não é a primeira vez e temo que não seja a última.
Eu sou livre! Sou a saída. Sou o caminho. Só preciso beber uma dose de coragem pra me reerguer novamente. Enxergar minha própria luz pra sair desse inferno que tem me aprisionado. Até porque eu não quero fugir dos demônios, eu cansei de só fugir. Quero fazer as pazes, escutá-los. Eu preciso disso pra ter paz.
É frustrante... estou sentindo medo de viver.
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inquietamente · 3 years
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O sufoco.
Banhei o meu corpo na esperança de lavar a angústia que apertava meu peito mas isso não bastava. A água não entrava e o que me inundava por dentro não saía, eu me sentia presa e sufocada.
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inquietamente · 3 years
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E morreu, asfixiada com as próprias palavras que não foram ditas.
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inquietamente · 3 years
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Sobre acolher o caos.
As tentativas de silenciar a mente são tão frustrantes, sabe? A gente se encolhe no canto do quarto tentando não pensar nos erros, nas decepções e nas expectativas que tecemos, mas não é bem assim que lidamos com os demônios. Hoje eu me recolhi. Dei uma pausa na mente e fiz ela rebobinar cuidadosamente para os fatos que tanto me afligem. Decidi sentir as reações do meu corpo e escutar toda a barulheira que ressoa na minha mente. Decidi libertar da angústia, do rancor ou qualquer sentimento que estava escondido.
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inquietamente · 3 years
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Meu veneno, minha própria toxina.
Ando me sentindo tóxica, mas não necessariamente com o outro. É comigo mesma, entende?
Sinto meu próprio veneno me consumir, como se penetrasse nas entranhas do meu ser. Me agonizando. Me atormentando.
É como se houvesse uma válvula de escape, na qual eu não consigo deter.
Ela se espalha por todo meu corpo, pelas pelas veias, pelo meu dna. E quanto mais tento tampar, abafar ou até mesmo, procurar maneiras de eliminar toda essa toxina, percebo que novas válvulas surgem. Mas, lembro-me que o veneno também pode me salvar. Eu só preciso encontrar a quantidade certa, para não me matar.
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inquietamente · 3 years
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Meus incansáveis porquês.
O que tanto te aflige, minha pequena? O que tanto esconde esse teu doce sorriso? Por que tantos medos? E porquê esse coração tão apertado? Tão acelerado? E esses teus olhos marejados? Por que tanto medo de viver? De se entregar?
A gente fala tanto de enfrentar os próprios demônios e manter uma aliança amigável com eles. Mas você fez isso hoje?
Está nítido nesse teu olhar. Nessa tua ansiedade e nesse desespero de ser amada. De sentir-se - demasiadamente - amada. Você passou a vida toda se afogando nesse vasto oceano sentimental remando entre amores e desamores. Se abrigando em uma ilha qualquer, procurando um lar pra ser chamado de teu.
Lar. Doce. E a liberdade que anseia por esta paz.
Mas, por que não acalma esse teu coração, minha pequena?
O amor está em cada esquina. Está em mim. Está em você. Está em nós. Está nos nós que precisamos desatar. Dizem que a vida cobra, mas tu escutaste as cobranças do teu coração?
Remar, no vasto oceano sentimental é cansativo. O corpo cansa. A mente cansa. E os braços, eles pedem arrego mas o coração... Ah, o coração minha querida, ela está sufocado.
Repousa-te na areia de uma ilha deserta. Vai despindo essas camadas, chamadas de armadura. Uma por uma - aos poucos - até que o peso do sentir se dissipe. Caso necessário, chore mais, minha querida. Grite ferozmente mas  não tenha medo da dor. De senti-la. Pois ela precisa ser sentida. O sufoco é degenerativo e nos mata aos poucos.
Não temas, minha querida. Neste paraíso só existe nós. Eu e tuas memórias. Não procure a felicidade em outrem. Vamos explorar esta ilha, pois a solidão, ela também é boa uma companhia.
Ah! Teu verdadeiro lar, minha querida, é você! Tua verdadeira e única ilha.
"Não te demores onde não te cabe."
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inquietamente · 4 years
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Despreparada
 Nunca estou preparada para o soco no estômago depois de criar os laços. Depois do primeiro toque e a sutileza entre as palavras que dançam no meu consciente.
Nunca estou preparada para desatar o primeiro nó, quem dirás o segundo, ou o terceiro, e os que estão por vir. Depois de me despir e permitir um passe livre a minha alma .
Nunca estou preparada. E talvez, nunca esteja. Talvez esse seja o ponto fraco na intensidade das coisas. Fechar os olhos, se permitir sentir, cair e se afogar nas próprias expectativas.
Nunca estou preparada para os socos que ainda estão por vir, mesmo sabendo que estou destinada a senti-los novamente por aí.
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