tu me vê? #serartista #poesiaautoral #poesiabrasileira #poetry #autoral (em Tijucas) https://www.instagram.com/p/CUdsdves5Sr/?utm_medium=tumblr
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tudo gira numa velocidade tão rápida que meus pulmões não acompanham o ritmo o silêncio é tão alto que me deixa desorientada o ar tem uma densidade tão alta que meu corpo pesa toneladas tudo é tão confuso meus neurônios se perdem entre mil pensamentos meus olhos nadam em água salgada meu coração está em busca de paz ajuda ansiedade. (em Tijucas) https://www.instagram.com/p/CSAfc_In38s/?utm_medium=tumblr
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as vezes eu esqueço que também sou merecedora de amor. Faz sentido gostar de alguém tão comum?
É por isso amigos, que eu preciso sempre de reafirmação. Preciso ouvir e saber. É inconsciente, quieto e sufocante.
Mas sim, faz sentido.
e eu amo.
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explora. me acha. sente. #arteautoral #colagem #arte #autoretrato (em Tijucas) https://www.instagram.com/p/CP9g4pqsSj2/?utm_medium=tumblr
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admiram e invejam a minha calma
isso, meus amigos, não é calma
é medo.
medo de não ser o que esperam
medo de ser fraca
medo de decepcionar
medo de ser uma farsa.
o medo me paralisa de um jeito
que confundem com tranquilidade.
isso é só uma camada
casca
manta
se por acaso, a máscara cair
verás o caos
e a confusão
e a calma jamais será citada novamente.
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seria hipocrisia não refletir na minha arte aquilo que sou e acredito. seria trair a mim mesma. arte, além de muita coisa, é expressão e autoconhecimento. é lendo, ouvindo, vivendo, consumindo a arte e a vivencia de mulheres que eu construo quem sou. nasci de uma mulher. sou uma mulher. é a minha essência. Que não vangloriem e não ditem aquilo que não somos e não queremos. Lutemos por nossa liberdade, por nossa voz, por nosso ser.
Não tenhámos medo. Vamos em frente.
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La bellezza, è un enigma.
(Fëdor Dostoevskij)
Botticelli - Dettagli
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Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
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eu estaria mentindo se dissesse que tu me completa.
eu nunca fui metade.
não me permitiria ser.
tu me acrescenta, me transborda.
tu, com a tua individualidade.
eu, com a minha.
dois inteiros que se encaixam e formam nósv
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Sacolas e bicicletas
Valdir Durval dos Santos construiu sua família no interior de Tijucas,
criando nove filhos praticamente sozinho, após perder a esposa. Os tempos
eram difíceis, era preciso trabalhar na roça, de baixo de sol ou chuva,
ganhando praticamente apenas para sobreviver e para cuidar dos pequenos.
Apesar de ser uma história pertinente, não será essa a ser contada, afinal, não
é apenas isso que o define.
Seu Vadoca, como era conhecido, era uma pessoa resiliente, simples e
tranquila. Não ia a igreja, mas era um homem de muita fé. Tinha medo de
trovoadas e possuía um jardim impecável, que ele mesmo cuidava, com todo
amor e carinho. Se plantasse uma pedra, provavelmente ela cresceria e daria
frutos. Esse era o seu dom.
Era um homem de idade com um pensamento nada quadrado. Não era
visto julgando os outros, mal humorado e muito menos reclamando da vida,
mesmo depois de tantas dificuldades. Ele tinha suas paixões: moda de viola,
sua gata preta, suas flores, e é claro, sua bicicleta.
Em qualquer dia da semana, era possível encontrá-lo andando com sua
bicicleta de barra circular pelas ruas de Tijucas. A magrela possuía várias
finalidades, como carregar as sacolas cheias de compras, a enxada para o
trabalho e as caixas de bombom no fim do ano. Ao longo do tempo, a tal
bicicleta foi substituída algumas vezes, isso porque o seu Vadoca se recusava
a prende-la com o cadeado quando dava as suas viagens, sendo alvo fácil para
os ladrões de bicicleta, muito comuns pela região. Essa era uma das ocasiões
que ele ficava visivelmente triste, afinal, não podia dar as suas “voltinhas”.
Ele morava sozinho em uma casa simples e muito bem arrumada,
visitava os filhos que moravam pelas proximidades, todos os dias, e sempre
chegava com algumas laranjas, bananas, brócolis ou outras infinitas
variedades de frutas e verduras. Sempre sorridente, vestindo um chapéu para
proteger a careca, se sentava na beirada da casa, ajeitava seu cigarro de
palheiro e aceitava um gole de café. O café que era sempre, sempre servido
em um copo americano pequeno, especialmente comprado para ele.
Agora, não recebemos mais as suas visitas, muito menos os seus
presentes. Foi na primavera de 2019 que ele partiu deste plano que chamamos
de vida, deixando apenas fortes lembranças. Nas tardes ensolaradas de sábado, se fechar os olhos e me concentrar, consigo escutar o portão bater, os passos na brita, e o barulho das várias sacolas no guidão da bicicleta. Consigo vê-lo tirar o chapéu, ver a hora em seu relógio dourado e dizer que só veio deixar algumas coisinhas.
Apesar do grande vazio deixado, aonde estiver, o famoso Vadoca deve estar feliz, dando gargalhas e relembrando suas tantas histórias. Se quiser saber mais alguma delas, pare em algum mercado, padaria ou verdureira de Tijucas e pergunte por ele, com certeza, contarão histórias engraças e divertidas, e dirão o quão incrível ele era.
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Um novo ano trás novas oportunidades, é fato. Mesmo que não mude nada, é impossível negar que um ciclo se encerra para outro começar. Mesmo que seja tudo igual, nos mínimos detalhes, já não somos os mesmos. Milhares de nós ficaram para trás. Milhares de nós nascerão.
Comemoraremos ( ou não) um novo aniversário, teremos novas conquistas, novas experiências e novos fracassos.
Tudo que precisamos lembrar, é de que a vida que temos agora é essa. Ela merece ser vivida e lembrada. Não temos escolha.
Que tenhamos coragem para mudar, enfrentar e viver intensamente.
Feliz ano novo. Feliz novo ciclo (:
Aqui. Agora.
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