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batmusire · 9 months
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inspired by junji ito posing in the barbie box
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batmusire · 2 years
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rb to have a very gay 2022
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batmusire · 3 years
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DISCLAIMER: Pensei que lidar com a raiva fosse mais fácil.
Ninguém te prepara pro quanto se descobrir e sarar os traumas dentro de você se assemelha ao início de uma batalha com bombas químicas no meio da versão bíblica do fim do mundo. Tem tanta raiva e coisa não resolvida que você nem sabia que tinha. Às vezes você se pega preso dentro de uns buracos que ficam ciclando na sua mente o dia todo, e o sentimento é desesperador.
Nesses momentos eu começo a pensar nas coisas que eu tenho pra fazer, e me sinto mais chateada ainda por ter que fazer elas. Não sei exatamente de onde vem esses pensamentos, mas nós como humanos temos uns jeitos esquisitos de nos torturarmos, sabe? “Eu sei que você já chorou toda a água que bebeu em três semanas, mas lembra que você tem esses trabalhinhos aqui pra fazer viu.”
Eu vejo tudo isso como dificuldade em direcionar raiva. Acho que como empata, a gente acaba se esquecendo de que também sente raiva, que as pessoas nos deixam chateados ou até que a gente sente. Já ouvi dizer o seguinte: “pelo menos vocês não disseminam ódio, é meio caminho andado!”, e isso não é necessariamente verdade já que essas coisas se manifestam de diversas outras formas. E, também, qual é a utilidade se essas atitudes vêm do medo de perder as companhias que a gente gosta. Mais que isso, medo de ser abandonado. Qual a utilidade se, depois todos esses sentimentos “ruins” que nós protegemos de outras pessoas, a gente vai surtar com o que resta dos nossos pensamentos. Vai por mim, esse foi meu caro chefe por anos.
Eu não tô me sentindo tão bem hoje. Sim, galera good vibes que também tem dias ruins. Nós existimos.
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batmusire · 3 years
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batmusire · 3 years
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Ai gente, tem spoiler de TGP aí...
Meu time espiritual literalmente me guiou a assistir especificamente três episódios de The Good Place. Faz quase um ano que eu não sento para assistir essa série, mas ela nunca deixou de ser a minha favorita. Spoiler: eu nunca chorei e me identifiquei tanto com um grupo de personagens.
Então, depois de ver do terceiro até o quarto episódio da segunda temporada, percebi que todos eles focaram no Michael (que coincidentemente também é o meu personagem favorito). Pra quem não assistiu ou não se lembra, basicamente, o Michael tinha acabado de aceitar a própria derrota e resolveu recorrer à ajuda dos quatro personagens principais. É importante ter em vista que, até então, Michael era conhecido como um demônio que enganou e torturou um grupo de pessoas psicologicamente durante uma temporada e dois episódios. Além disso, se encontrava numa situação completamente instável e que poderia ser muito bem uma belíssima mentira, já que ele já tinha enganado o grupo antes.
No terceiro episódio, ao aceitar a ajuda dos três humanos, ele também aceita participar das aulas de filosofia do Chidi, que tinham o intuito de fazer com que os quatro se tornassem pessoas melhores. E a partir daí, na primeira vez que assisti essa série, dois anos atrás, acreditava que o cara estava tão dentro dos próprios culhões que seria praticamente impossível ele agir como um ser humano. Se não isso, me sentia muito insegura com a presença dele, como se pudesse ferrar com todo mundo a qualquer momento e quebrar o acordo para ganho próprio. (Sim, um passatempo pessoal meu é analisar os meus personagens favoritos. Melhor escolha da minha vida.).
Agora, tendo terminado essa série maravilhosa e revendo esses episódios, percebo que a linha tênue responsável por diferenciar o Michael da pessoa que ele é para a pessoa que eu achava que ele seria foi sua própria força de vontade. E, obviamente, The Good Place levou o assunto de uma forma muito leve e cômica, mas é possível perceber o total cometimento do personagem, principalmente pela resiliência durante os períodos de sofrimento que poderia escolher não passar! O cara enfrentou uma crise atrás da outra pelo simples cometimento que teve, não só com o plano, mas também consigo mesmo. Sem contar que ele sempre soube que poderia morrer. Enquanto todo o experimento dava muito errado, ele poderia ser igualmente descoberto e morto, mas não parou para pensar nisso até finalmente se comprometer com a causa de ser alguém melhor. Lindo! Cinco estrelas!
Enfim, acredito que de uma forma ou de outra essa seja uma mensagem intrínseca sobre como todos nós podemos ser um tipo de Michael às vezes. Completamente estranhos a uma parte da experiência humana, seja ela romance, carreira, ou qualquer treco difícil de lidar. Qualquer coisa que dê na gente medo o suficiente para esquecer completamente que o assunto existe. Como se no fundo nós não soubéssemos da existência óbvia dele. E o mais engraçado é que, na minha experiência, eu conseguia até apontar e entender que ele existia, e continuar ignorando o fato de que eu precisava lidar com ele. É isso, sem progresso pra mim, apenas netflix.
Encerro aqui reiterando que, depois da Eleanor, a supremacia de Michael permanece.
Adoro quando essas coisas doidas e particulares acontecem. Sério, não dá pra inventar!
Bom mercúrio retrógrado para todos.
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batmusire · 3 years
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the kids arent supposed to go in the cubbies unless they really need something but these 2 girls were sitting in there lookin mischievous so i go to investigate & theyre huddled around this like magnadoodle where one of them is writing “PISS” in big ass letters
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batmusire · 3 years
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The Mitchells vs the Machines (2021)
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batmusire · 3 years
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Terminei Jogos Vorazes cinquenta anos depois do lançamento, quem lembra daqueles testes que diziam de qual distrito você era?
Será que a Suzanne Collins sabe que além de ter criado a melhor trilogia política jovem-adulto do século, ela também soube retratar de forma perfeita como uma adolescente funciona sem ser irrealista? Literalmente, como essa mulher faz isso? Não contente em ser a maior construtora do comunismo teen, ela também soube criar a Katniss de uma forma que eu simplesmente não consigo ficar com raiva dela, ou julgar a coitada. E vai saber se é o tipo de coisa que mudou em mim, e há alguns meses atrás eu estaria do lado do Peeta ou do Gale, sei lá. Quase certeza que não.
Fiquei um tempo pensando nisso, inclusive já faz uns dois dias que terminei “A esperança”. É que todas as ações dela fazem sentido, não só com a pessoa que ela é, mas também com as situações que são apresentadas à ela. E mesmo que a Katniss chegue a reagir de uma forma “chiliquenta”, eu não tiro a razão dela em momento nenhum. A menina está completamente traumatizada. Acredito que isso seja o óbvio e todo mundo tenha chegado nessa mesma conclusão a, sei lá, seis anos atrás, mas me deixa aproveitar o meu momento! Não esperava gostar tanto assim de Jogos Vorazes, também fazem anos desde que eu assisti os três filmes e já meio que sabia que tudo que ia acontecer.
É um traço meu, acabo gostando das coisas que eu menos esperava gostar e aí sinto uma vontade louca de sentar e dissertar sobre elas. A mesma coisa aconteceu quando eu li “Pessoas Normais”. Não tem nada a ver com o tema de THG, mas a escrita era muito diferente do que eu estava acostumada e, se for pra falar com sinceridade, parecia algo meio fanfic do Justin Bieber em 2011. Foi só depois de chegar no terceiro capítulo que eu entendi como aquela forma de organizar os pensamentos tornava a escrita mais fluida e paguei com a minha língua. Inclusive, passei a me inspirar na Sally Rooney assim que terminei o livro e tive uma breve discussão sobre como a Marianne era elitista, mas isso é história pra outra postagem.
Voltando para o meu desabafo pessoal, uma das coisas que me deixou um incomodozinho ruim foi o fato de eu não ter consigo chorar nas MORTES (é a sua chance de fugir do spoiler) do Boggs, Finnick, Prim. Personagens que eu realmente gostava e me importava mas ainda sim não senti nada além da surpresa no momento. Surpresa porque alguns deles nem lembro da existência nos filmes, ou permaneceram vivos. Não que seja culpa da Collins, é mais algo que eu tenho tentado entender na minha natureza humana mesmo. Se eu fiquei surpresa, por que não fiquei triste também cara? Finnick foi um dos melhores personagens, se não o melhor personagem de toda a saga e mesmo assim meu olho nem ardeu. Alguém explica essa? Ao mesmo tempo, não me lembro de ter chorado lendo livros, o que é muito engraçado porque eu viro a maior boca de caçapa do universo quando assisto séries.
Por fim, o que eu tiro disso tudo é que já estaria dando “Oi” para Deus assim que tivesse sido convocada para o Massacre Quartenário e que ninguém ganha numa guerra. Me pergunto se a guerra foi mesmo necessária, e acredito que não tinha jeito da capital ceder espaço para os outros distritos, mas mesmo assim foi uma situação horrível e meio pombo. Focamos tanto em matar o Snow que no fim nem isso valeu a pena e o vovô era tão doidão quanto qualquer um ali. Escolhi acreditar na felicidade da Katniss e do Peeta com os dois filhinhos e família feliz. Depois disso tudo ela começou a meditar bastante e se comunicar com o plano espiritual gente, é sério! Eu estava lá, eu era o livro de colagem dela!
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batmusire · 3 years
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Jovem ansiosa precisa escrever alguma coisa e se torna coach no tumblr: entenda o caso.
Descobri que a fonte da minha infelicidade por toda a vida foi baseada no fato de que eu não me conhecia. Como qualquer adolescente normal, me senti irada com isso. Não sei porquê nem de onde vem, mas pessoas em episódios depressivos sempre sentem ódio quando falam em autoaceitação e autodescobrimento. Talvez porque nós conhecemos tantas variantes do mesmo processo que já nos cansamos de tentar, e o pior é que nunca tivemos a oportunidade de realmente entender o que é tentar. No termo justo da palavra, de ter a oportunidade de sarar do jeito que deve ser.
Por minha parte, acredito que vinha de diversas situações subsequentes. O fato de que não tinha a menor ideia por onde começar, de não entender que coragem era mais necessária do que parecia e que essa coragem só aparecia quando eu parava de atuar numa mentalidade de medo. E, é claro: tudo vira um verdadeiro caos assim que você decide dar uma chance à tentativa, mas o segredo é se render à bagunça emocional. Não só a sua, como a de todas as pessoas que se sentem “mexidas” com as suas mudanças. Me pareceu uma piada de mal gosto, sinceramente.
A verdade é que tudo isso se atrelou ao meu descobrimento espiritual (mais confuso ainda, porque construir confiança nas minhas ações era uma das coisas mais importantes naquele momento). Como diabos se constrói confiança em alguém que por anos fez escolhas que te colocaram para baixo e fizeram sofrer? “Eu decidi largar o conforto da minha cama para entrar num processo que eu nem queria fazer pra início de conversa. Valeu universo, cadê a paz e tranquilidade que você tinha me prometido?”.
E mesmo assim, eu fiz. Muita coisa sem nem perceber, porque tudo dependeu unicamente do fato de que eu acreditei. Aceito levar créditos por essa parte, e quem quer que esteja passando pela mesma coisa também merece, porque em muitos momentos o terror do medo é tanto que a vontade é largar tudo pro alto. Sem contar que as pessoas sofrem de complexidades clínicas que não estão à seu controle, portanto é normal esse sentimento chato que aparece de duas a três vezes na semana dizendo: "Ei, melhor desistir minha filha". Com isso, não entro no mérito de dizer que ansiedade, depressão, e tudo mais não existem e são questão de força de vontade, porque isso não poderia estar mais longe da verdade. O que quero dizer é que, no meu processo, me coloquei num lugar de impotência por tanto tempo que esqueci como era grande o poder que eu tinha sobre a minha vida e como minhas ações atuavam na manutenção de tudo que mais me machucava nela.
Enfim, o desfecho disso tudo é o seguinte: às vezes o que basta é uma chance justa de tentar. Ela vai depender da sua ação, e isso não é uma coisa ruim. Significa que você tem poder para mudar o seu futuro, diferente do que você pode ter sido condicionado a acreditar. Infelizmente ninguém pode prometer que não vai acontecer um surto ou dois no início da parada, mas confie em si mesmo o suficiente e você já vai ter iniciado o processo. Pequenas ações como meditar, procurar entender seus comportamentos, escovar os dentes, passar perfume ou tirar um tempo pra fazer algo que signifique alguma coisa pra você. Tudo isso merece sua atenção, tudo isso faz parte do processo. Comece a procurar psicólogos, terapeutas, se puder. Pequenas ações vão desencadear grandes mudanças, e isso vem de uma pessoa que foi cética por quase a vida toda. O segredo é ter paciência o suficiente pra esperar e percepção o suficiente pra identificar todas essas mudanças.
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batmusire · 3 years
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The cast of JULIE AND THE PHANTOMS after Madison’s last words on set
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batmusire · 3 years
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Luke + Food
♬♪ JULIE AND THE PHANTOMS APPRECIATION WEEK ♫
DAY 6 ➝ Play It on Repeat
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batmusire · 3 years
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@jatp-week day 3!! favorite ship 
willex 👻💕👻
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batmusire · 3 years
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JULIE MOLINA AND LUKE PATTERSON | JULIE AND THE PHANTOMS — “BRIGHT”
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batmusire · 4 years
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Florence Welch photographed by Matthew Stone for Clash Magazine (2011).
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batmusire · 4 years
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Favorite movies → Ratatouille (2007).
Change is nature, dad. The part that we can influence. And it starts when we decide.
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batmusire · 4 years
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Chapter Two: The Dark Baptism | Chapter Fourteen: Lupercalia
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batmusire · 4 years
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sometimes a clown is in your house. sometimes not. depends.
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